Prefeitura Municipal Quatro Barras-PR - Notícias
14/09/2011 - 13:45:38
Um plantio na Praça Daniel Mocelin, na Borda do Campo, marcou mais uma etapa do projeto desenvolvido pela Escola Izair Lago, com alunos do 1º ano, que enfatiza uma atividade que há anos sustentou a economia da cidade. O projeto “Pedreiras de Quatro Barras: história, identidade e impactos ambientais” já passou por várias fases e está aprofundando o tema.
A professora Adriana Mazur conta que os alunos já visitaram pontos históricos da cidade, realizaram o concurso de melhor desenho de paisagem preservada, conheceram a Mineropar, visitaram pedreiras e um artista local, realizaram plantios, fizeram exposições sobre as pedreiras e a arte da cantaria, entre outras atividades que estão ampliando o projeto dia a dia.
“O plantio na Praça Daniel Mocelin é mais uma etapa do projeto. Estamos plantando dez mudas de árvores nativas e dez arbustos que dão flores para embelezar a praça. A principal mensagem aqui é mostrar que a responsabilidade de cuidar do patrimônio público também é nossa e que cada um pode fazer a diferença”, contou a professora.
Só desta ação participaram mais de 80 alunos, entre a turma do 1º ano que desenvolve o projeto e outras duas turmas convidadas do 2º ano, além de professoras, zeladoras, pais de alunos, e representantes das secretarias de Educação e Turismo. Segundo Adriana, o projeto trouxe uma série de novos elementos que buscam não só resgatar a história da atividade, mas todos os fatores que a envolvem.
“À princípio, o foco do trabalho estava em como colaborar para minimizar os impactos da atividade, mas descobrimos que muita coisa estava envolvida, que a profissão de canteiro (cortador de pedra) está em extinção e que essa atividade no passado foi a única fonte de renda das famílias da região. Quase todas as crianças tem alguém na família que em algum momento trabalhou nas pedreiras. Por isso a importância de tratar sobre os aspectos históricos e o processo de construção da identidade da comunidade, estendendo-se inclusive aos alunos”, disse.
A ação na praça, segundo a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental, Cleusa Zanchettin, é mais um exemplo de projeto que está agregando novas formas de ensino. “Atrás de grandes projetos como este, vemos que quem sai ganhando são os alunos, porque são despertados para conhecer o local onde vivem, analisar de forma crítica e valorizar a cultura que faz parte do seu dia a dia. É esta educação diferenciada que estamos vendo nas nossas escolas”, disse.
A professora Adriana Mazur conta que os alunos já visitaram pontos históricos da cidade, realizaram o concurso de melhor desenho de paisagem preservada, conheceram a Mineropar, visitaram pedreiras e um artista local, realizaram plantios, fizeram exposições sobre as pedreiras e a arte da cantaria, entre outras atividades que estão ampliando o projeto dia a dia.
“O plantio na Praça Daniel Mocelin é mais uma etapa do projeto. Estamos plantando dez mudas de árvores nativas e dez arbustos que dão flores para embelezar a praça. A principal mensagem aqui é mostrar que a responsabilidade de cuidar do patrimônio público também é nossa e que cada um pode fazer a diferença”, contou a professora.
Só desta ação participaram mais de 80 alunos, entre a turma do 1º ano que desenvolve o projeto e outras duas turmas convidadas do 2º ano, além de professoras, zeladoras, pais de alunos, e representantes das secretarias de Educação e Turismo. Segundo Adriana, o projeto trouxe uma série de novos elementos que buscam não só resgatar a história da atividade, mas todos os fatores que a envolvem.
“À princípio, o foco do trabalho estava em como colaborar para minimizar os impactos da atividade, mas descobrimos que muita coisa estava envolvida, que a profissão de canteiro (cortador de pedra) está em extinção e que essa atividade no passado foi a única fonte de renda das famílias da região. Quase todas as crianças tem alguém na família que em algum momento trabalhou nas pedreiras. Por isso a importância de tratar sobre os aspectos históricos e o processo de construção da identidade da comunidade, estendendo-se inclusive aos alunos”, disse.
A ação na praça, segundo a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental, Cleusa Zanchettin, é mais um exemplo de projeto que está agregando novas formas de ensino. “Atrás de grandes projetos como este, vemos que quem sai ganhando são os alunos, porque são despertados para conhecer o local onde vivem, analisar de forma crítica e valorizar a cultura que faz parte do seu dia a dia. É esta educação diferenciada que estamos vendo nas nossas escolas”, disse.
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